Com tantas novidades, qual o melhor telemóvel para si?
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Dos melhores entre os melhores às melhores relações qualidade-preço, encontrámos vários Samsung, Xiaomi e iPhone, mas também algumas surpresas…
Publicado em 06-Out-2023
Não podemos afirmar com certeza que os smartphones são a peça de tecnologia mais importante do mundo, mas são seguramente a mais utilizada. E porque são uma parte tão integral das nossas vidas, a escolha de um novo modelo não se pode basear apenas numa questão de este ou daquele serem mais ou menos cool do que o telemóvel do vizinho. É preciso olhar para o que existe de oferta, estudar e comparar antes de decidir. Ou, em alternativa, seguir estas recomendações, organizadas por preço, do mais barato ao mais caro.
Xiaomi Redmi Note 12 Pro 4G
Com este modelo de base da Xiaomi já conseguimos um telemóvel muito capaz de realizar todas as tarefas “normais”, sem qualquer problema. Nomeadamente, oferece uma bateria de 5000 mAh que chega perfeitamente ao final do dia e, quando não, o carregamento super-rápido de 67 W está lá para dar uma nova vida num ápice. É um prazer olhar para o belíssimo ecrã de 6,67″ Amoled, com taxa de atualização 120 Hz, e a fotografia recorre a uma combinação quadrupla de 108 MP + 8 MP + 2 MP + 2 MP que não envergonha ninguém. Especialmente a lente de 108 MP, utilizada em muitos topos de gama ainda. A parte mais fraca está no processador, um Snapdragon 732G, mas que mesmo assim não está mal para o preço. No site da Xiaomi custa 299,99, mas online encontra-se facilmente por praticamente 200 euros.
Xiaomi Redmi Note 12 Pro 5G
O modelo anterior era apenas 4G, e provavelmente não vai ter necessidade do 5G, mas se o seu orçamento permitir ir um pouco mais além, a versão com esse módulo do mesmo Redmi Note 12 acrescenta-lhe um processador mais capaz (MediaTek Dimensity 1080) e um novo sistema fotográfico que recorre ao Sensor IMX766 da Sony, com um conjunto de câmara tripla de 50 MP (principal), 8 MP (Wide) e 2 MP (Macro). Tudo isto por mais 40 euros.
Samsung A34 5G
Mais ou menos dentro do registo de preço (329 euros na Samsung, menos 60 euros cá fora), este A34 é outra proposta extraordinária. Tem 5G, bateria de 5000 mAh, processador MediaTek Dimensity 1080, um excelente ecrã de 6,6 polegadas Super Amoled, com refresh rate de 120hz e um conjunto triplo de câmaras com resultados muito satisfatórios. Não oferece as mesmas velocidades de carregamento dos Xiaomi (25 W), mas por outro lado tem certificação IP67 e o melhor software de proteção com o Samsung Knox, assim como um design minimalista que nos parece muito agradável à vista.
Samsung A54 5G
Se conseguir esticar um pouco mais o orçamento (370 euros), tem ainda a opção do A54 5G. Basicamente, um smartphone em tudo semelhante, mas um bocadinho melhor em quase tudo. Na realidade o ecrã até é mais pequeno (6,4’’), mas com maior densidade de pixéis e suporta HDR10+. Idem para o processador e para os resultados fotográficos que também são um pouco superiores, graças a um conjunto mais afinado de câmaras.
Nothing Phone 1 e 2
Quando a Nothing surgiu, no ano passado, foi extraordinariamente bem recebida porque há muito que ninguém oferecia algo tão diferente. Um sistema operativo baseado em Android, mas com um look muito próprio e um sistema de notificações visual, com luzes na traseira, que também são aproveitadas para iluminar os disparos da câmara. Mais como um anel de luz e menos como um flash. O Nothing Phone 1 ganhou o Red Dot Design Award de 2023, e continua à venda por 420 euros no site da Nothing, mas pode ser encontrado com um bom desconto graças, sobretudo, à chegada do Nothing Phone 2. O segundo modelo da marca pega no sucesso do primeiro e melhora a experiência tanto no software (ainda mais minimalista), como no hardware, trocando o processador Snapdragon 778G+ pelo 8 Gen 1 +. De notar que, apesar de ser um processador de topo, ainda é do ano passado, o que ajuda a manter os custos controlados. E, como a marca sempre defendeu, o foco não está nas especificações, mas na experiência do utilizador. Infelizmente o preço chega agora aos 700 euros.
Realme 11 Pro +
A maioria dos smartphones gosta de adicionar um Pro ou um Plus ao nome, mas a Realme faz o jackpot. Uma prova de orgulho, talvez, num flagship killer que apresenta o hardware fotográfico de 200 MP da Samsung e tem ainda o corpo forrado a pele vegan, o que lhe dá um toque Realme(ente) premium. À frente brilha um ecrã curvo com 120 Hz e 6,7 polegadas. O carregamento chega aos 100 W e o processamento ficou a cargo do chipset Dimensity 7050 5G, um processador de meio da tabela − talvez a única concessão ao preço, que pode encontrar por menos de 500 euros.
Google Pixel 7 Pro
A Google acabou de lançar o Pixel 8, razão pela qual a sua escolha deve obviamente recair… no 7. Especialmente a versão Pro, o topo de gama da Google até agora, que oferece a experiência Android mais pura e todos os updates em primeira mão – mas com preços a cair. A grande característica deste Pixel 7 Pro, no entanto, sempre foi a câmara, capaz de excelentes fotografias e vídeos em qualquer cenário. Muito graças à qualidade das três câmaras traseiras, e pela engenharia de processamento de imagens da Google, que levou inclusivamente à criação de um novo processador, só para estes smartphones.
Xiaomi 13T e 13T Pro
A Série T, da Xiaomi, tem vindo afirmar-se como uma gama de imbatível relação qualidade-preço no mundo dos smartphones. E agora que a marca chinesa estabeleceu uma parceria com a Leica aqui estão eles, os primeiros smartphones com o logo Leica na lente e por menos de 550 euros. Surpreendente. Diríamos mesmo que com exceção do carregamento wireless não se percebem quaisquer concessões, e ambos os modelos oferecem classificação IP68, processadores ultramodernos (o Dimensity 9200+ do 13T Pro é mesmo o melhor para Android de momento), ecrã extraordinário (com 144 Hz) e por aí fora.
Samsung Flip5
Para quem tem saudades do tamanho comedido dos telemóveis de antigamente, mas já não consegue viver sem um grande ecrã, a resposta dá pelo nome de Galaxy Flip5. Fechado cabe em qualquer bolso, mas aberto ganha-se um ecrã de 6,7’’ ao nível do melhor que existe. Na realidade, ganham-se dois, uma vez que o ecrã exterior passou para as 3,4’’, e permite já usar o telefone fechado. Existem inclusivamente várias apps que podem ser duplicadas neste ecrã, casos do WhatsApp, Google Maps, Messages, YouTube e até Netflix.
A Samsung reclama aqui, também, o título de melhor câmara selfie do mundo, porque dado o formato do telemóvel, a câmara frontal acaba por ser a principal também. E como a nova dobradiça permite que o telefone fique totalmente espalmado, o Flip5 também está muito mais elegante – e já se encontra por um preço bastante competitivo, ou com uma televisão de oferta na Samsung.
iPhone 15 Pro e Pro Max
A Apple acaba de apresentar os seus novos iPhone e, como vem sendo hábito, afirmou que eram os melhores de sempre. Mas desta vez é mesmo capaz de ter razão, especialmente no caso do 15 Pro Max, que parece não ter rival à altura no universo Android. Com o irmão 15 Pro, partilha a moldura em titânio e o novo processador A17, super-rápido. Dois argumentos de peso que se vão juntar aos ecrãs Super Retina LTPO – 6,7 no caso do Max, 6,1 no Pro – e conjunto de câmaras absolutamente soberbas. Os dois modelos acertam em todas as categorias, com exceção do carregamento, que aparentemente não passa dos 25 W, e do preço, seguramente.
A alternativa será escolher o 15, normal, sem o A17 mas com o A16 do ano passado, sem a moldura em titânio, mas no normal alumínio, sem a tecnologia LTPO no ecrã e sem o set triplo de câmaras, substituído por um modelo dual, mas com uma versão abaixo dos mil euros.
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